PSD lamenta falecimento de Oscar Niemeyer e destaca sua obra

Integrantes do partido comentaram o legado do arquiteto que encantou o Brasil e o mundo com suas grandes obras, a exemplo de Brasília; o Edifício Copan, em São Paulo; e Pampulha, em Belo Horizonte.

06/12/2012

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O presidente nacional do PSD, prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, e o líder da bancada do partido na Câmara, deputado federal Guilherme Campos (SP), assim como diversas outras lideranças do PSD, lamentaram nesta quinta-feira, 6, o falecimento do arquiteto Oscar Niemeyer.

 

O prefeito Kassab distribuiu nota à imprensa, afirmando que “foi com profunda tristeza que recebi a notícia de que o Brasil perdeu Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos do século 20. Com formas inovadoras, criou um novo modo de pensar o espaço urbano e incorporou uma preocupação artística à construção civil. Um estilo inconfundível, presente em Brasília, no edifício Copan, no coração de São Paulo, e no Parque do Ibirapuera, entre tantas outras obras primas espalhadas pelo mundo. Minha solidariedade à família, parentes e amigos”.

Falando em nome do partido, o líder Guilherme Campos disse que a genialidade dos projetos arquitetônicos de Niemeyer e a beleza estética de suas obras serão para sempre lembradas em todos os pontos do País e do mundo. “Além de mestre da arquitetura, foi um pensador multifacetado que encantou a todos em seus 104 anos de vida. Seus ideais revolucionários ficarão para sempre em nossas mentes”, afirmou.

César Halum, deputado federal do PSD por Tocantins, disse que “gênios como Oscar Niemeyer sobrepõem o tempo, conquistando a eternidade e se monumentalizando como obra prima ao longo dos séculos. Seus projetos arquitetônicos ganharam o mundo. Aos 104 anos ele mantinha um trabalho fecundo, reunidas em mais de 500 obras espetaculares”.

Rogério Rosso, presidente do PSD-DF, comentou: “Oscar Niemeyer, gênio inconteste, jóia rara, será eternamente lembrado por todos nós, brasileiros, e, em especial, por nós, brasilienses, candangos, de nascimento ou por opcão, apaixonados pela capital da República”.

Segundo Rosso, “temos todos a responsabilidade, sobretudo agora, de zelar, cuidar, defender, honrar e nos emocionar por nossa cidade, obra-prima de JK, de Lucio Costa, de Niemeyer e de tantos outros predestinados que construíram e escreveram seus nomes nessa linda história chamada Brasília”.

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